quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sistema Único de Saúde terá pela primeira vez metas de atendimento

Durante as aulas de Francisco,ouvimos muito sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e lendo a respeito do assunto,descobri que o SUS terá, pela primeira vez, indicadores específicos na área de saúde e irá punir, ou premiar, quem não cumprir as metas.

Uma cidade poderá, por exemplo, ter a meta de atender 100 cirurgias de catarata por mês, sendo as situações e os números de atendimento variáveis de acordo com a localidade. Além disso, o decreto presidencial  estabelece as obrigações e os papéis do governo federal, estaduais e municipais.
Segundo André Bonifácio, diretor do Departamento de Administração Interfederativa do Ministério da Saúde, a intenção é organizar o SUS, melhorando o acesso dos usuários. “Vamos montar um indicador de garantia de acesso para ver em quais situações o paciente não está sendo atendido e resolver a situação”, prometeu . O Ministério da Saúde pretende organizar políticas de atendimento de acordo com as condições sociais e econômicas de cada região.
É bom saber que as coisas estão mudando =)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Escrever pode reduzir ansiedade antes de prova o_O



Quando chegam aa semanas de provas o estresse e a ansiedade toma conta de todoooooos... saber se a prova vai ser fácil , se precisa apenas marcar um X , se vai dá tempo estudar tudoo sem falar do coitado do sono que é deixado de lado por um bom tempo (tadinho dele) rsrsrs.

Por causa disso e muitos outros motivos , pesquisei um pouco sobre esse tema e descobri que pesquisadores demonstraram que estudantes propensos a ansiedade melhoraram suas pontuações escrevendo por cerca de dez minutos (isso é incríiiiiivel =)

Pesquisa diz:
Alunos podem diminuir a ansiedade, comum antes de provas, escrevendo sobre suas preocupações alguns minutos antes do exame, concluíram pesquisadores da Universidade de Chicago nos Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram que estudantes que estavam propensos a ansiedade melhoraram suas pontuações após redigirem por cerca de dez minutos sobre aquilo que causava medo.
De acordo com o artigo, "escrever sobre o teste aumenta o desempenho no exame em sala de aula". O artigo é baseado em pesquisa suportada pela National Science Foundation.
O exercício da escrita possibilitou aos alunos descarregar suas ansiedades para fazer o teste e, portanto, liberar recursos intelectuais necessários para completar o teste com sucesso - recursos intelectuais, normalmente, ocupados por preocupações sobre o teste, explicou o líder do estudo, Sian Beilock, professor de psicologia na universidade.
Em outra pesquisa, Beilock demonstrou que situações de pressão empobrecem o poder de processamento do cérebro, conhecido como memória de trabalho, importante para muitas atividades cotidianas.
A memória de trabalho é um monte de bloco de rascunho mental que permite às pessoas recuperar e utilizar as informações relativas à tarefa em questão.
"Apesar das pessoas serem frequentemente motivados para desempenhar seu melhor, as situações de pressão pode diminuir o nível de habilidade", disse Beilock. 


Colocando a teoria em prática
Outra pesquisa mostrou que a escrita expressiva, em que repetidamente as pessoas escrevem sobre uma experiência traumática ou emocional ao longo de semanas ou vários meses, é uma técnica eficaz para diminuir as preocupações em um indivíduo.
Na atual pesquisa, os estudiosos quiseram determinar se os estudantes poderiam se beneficiar de escrita em sala de aula, para que conseguissem diminuir suas ansiedades e melhorar o seu desempenho.
Os pesquisadores partiram da hipótese de que escrever antes de um grande evento seria suficiente para impulsionar o controle da ansiedade.
Os pesquisadores recrutaram 20 estudantes universitários e aplicaram dois testes curtos de matemática. No primeiro teste, foi pedido aos alunos para fazer o seu melhor. Antes do segundo teste, os pesquisadores criaram uma situação para produzir estresse: disseram que aqueles que realizassem o teste receberiam dinheiro e que outros estudantes dependiam deles como parte de um esforço em equipe. Os estudantes foram informados que seus testes seriam filmados e revistos pelos professores de matemática.
Metade dos alunos receberam então dez minutos para escrever de forma expressiva sobre seus sentimentos sobre o evento (grupo expressivo da escrita) e a outra metade apenas fez o teste (grupo controle).
"O grupo da escrita obteve um desempenho significativamente melhor do que o grupo controle", escrevem os autores.
Exames com estudantes de outras disciplinas foram aplicados para confirmar a hipótese.

sábado, 4 de junho de 2011

Minha molécula


Não teria conseguindo sem a ajuda da minha amigona Layanna Leite (http://layannaleite.blogspot.com )

10º Fichamento - O que é câncer

Fonte: http://www.lnh.ufsc.br/PDF/cancer.pdf


Autores:Enilze M. S. F. Ribeiro e
Newton Freire-Maia
Departamento de Genética,
Universidade Federal
do Paraná


O que todas essas doenças têm em
comum é principalmente a proliferação desordenada
das células e a capacidade que algumas têm de
se desprender do bloco inicial e migrar até outro
local, onde se implantam e geram novos focos (ou
metástases).
As células normais só se reproduzem quando são
instruídas para isso, e seguem uma seqüência coordenada
de eventos chamada de ‘ciclo celular’. As células cancerosas, 

ao contrário, passam aseguir um programa próprio e 
desordenado de reprodução.
Dois grupos principais de genes, que constituem uma
pequena fração do nosso genoma, estão entre os
principais responsáveis pelo desencadeamento do
processo canceroso. Em sua forma normal, eles controlam
o ciclo celular: os ‘protooncogenes’ estimulam
a divisão da célula, enquanto os ‘genes supressores
de tumor’ inibem o processo. Quando sofrem
mutação, os ‘protooncogenes’ tornam-se
oncogenes, levando a célula a se multiplicar em
excesso. Ao contrário, os ‘genes supressores de tumor’,
que contêm instruções para a produção de
proteínas que evitam o crescimento celular inapropriado,
favorecem a instalação do câncer quando
são inativados por mutações.

Para se tornarem malignas, as células, além da
proliferação acelerada, precisam ignorar os sinais
inibitórios normalmente emitidos pelas proteínas
produzidas pelos genes supressores de tumor. Na
verdade, esses sinais estão inativos ou ausentes em
muitos tipos de células cancerosas, deixando-as sem
o controle de quando devem parar de se dividir ou,
no caso de lesões do DNA, sem o tempo necessário,
durante o ciclo celular, para que ocorra o reparo
dessas lesões – isso acontece, por exemplo, nas
mutações do gene TP53, que impedem o prolongamento
do ciclo celular (o que garante tempo hábil
para o reparo).

Para muitos tumores, o gene responsável já é
conhecido. Com a recente conclusão do seqüenciamento
de quase todo o DNA humano, pelo Projeto
Genoma, espera-se que a lista de genes de
suscetibilidade ao câncer aumente rapidamente.
Outras etapas – a identificação dos produtos desses
genes, da função de cada um e das interações entre
eles – ampliarão as possibilidades tanto da realização
de análises que identifiquem os indivíduos de
alto risco quanto do desenvolvimento de novas estratégias
de tratamento. Conhecendo as características
moleculares de cada tumor, os médicos poderão
direcionar o tratamento, restaurando a normalidade
ou eliminando apenas as células alteradas,
sem prejuízo para as normais, como ainda ocorre
nas terapias convencionais.

Uma vez que o câncer é uma doença genética,
decorrente de mutações herdadas pelo indivíduo
ou ocorridas nele, e que a maioria delas é
inevitável e cumulativa, vê-se que é impossível
eliminá-lo. Podemos apenas identificá-lo mais
precocemente, combatê-lo com maior vigor,
extirpá-lo ou curá-lo, mas a possibilidade de sua
volta está inscrita no próprio mecanismo da vida
e de sua evolução.
Três tipos de displasias
Os distúrbios do desenvolvimento de tecidos são
chamados de displasias. Em relação à malignidade,
as displasias podem ser subdivididas em três tipos:

Displasias não-malignas. São a maioria. As
displasias ectodérmicas, que afetam os pêlos, a dentição,
as unhas, a sudação etc., são muito conhecidas
(o ectoderma é a camada mais externa de células no
embrião, e dá origem à epiderme, às mucosas e ao
sistema nervoso). Atualmente, são conhecidas 192
dessas displasias, como constatou o bioquímico Toni
Lisboa-Costa, em pesquisa de pós-graduação na Universidade
Federal do Paraná. Essas displasias são, em
geral, hereditárias. Outros exemplos são os calos,
manchas e verrugas, displasias comuns e por isso
bem conhecidas.

 Displasias pré-malignas. Os pólipos (tumores
das mucosas) do intestino grosso, que ocorrem na polipose
hereditária, são exemplos. Tais pólipos são precursores
de câncer, e sua extirpação evitará o aparecimento
da doença. A lesão do colo do útero produzida
pelo papiloma-vírus humano (HPV) é outro exemplo.

Displasias malignas ou cânceres. Nesse caso, a
célula inicial sofre uma mutação específica que,
somada ao efeito de outras mutações, faz com que
perca o ritmo normal de multiplicação, passando a se
dividir mais rápido do que o normal. Forma-se, então,
um tumor, e as células deste, além da multiplicação
acelerada, apresentam graves defeitos em uma etapa
essencial da divisão celular: a duplicação dos
cromossomos e sua separação em números e conteúdos
iguais para as células-filhas. As células integrantes
do tumor, portanto, são anômalas quanto à sua
constituição cromossômica – condição chamada de
‘instabilidade cromossômica’
 

9º Fichamento - CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA


“As proteínas são as moléculas mais abundantes e funcionalmente diversas nos sistema biológicos. Praticamente todos os processos vitais dependem desta classe de moléculas. Apresentam uma incrível diversidade de funções, embora todas compartilhem a característica estrutural comum de serem polímeros lineares de aminoácidos.”

“ O DNA é uma molécula presente em todas as células nucleadas do organismo de seres vivos. No DNA nuclear e mitocondrial de cada célula estão contidos todos (e sempre os mesmos) os genes daquele organismo, genes esses responsáveis pela transmissão das características genéticas.O DNA nos fornece “receitas” de produção de proteínas.”

“Os constituintes da molécula de DNA são denominados nucleotídeos. Um
nucleotídeo é formado por três componentes básicos: uma base nitrogenada, um açúcar(desoxirribose) e um grupo fosfato. As bases nitrogenadas podem ser do tipo purinas(adenina A, e guanina G) ou pirimidinas (timina T, e citosina C). As bases purinas epirimidinas, encontradas nos nucleotídeos podem ser sintetizadas de novo, ou ser obtidas através de rotas de salvamento que permitem a reutilização das bases pré-formadas resultantes do metabolismo normal da célula ou da dieta.”

“O código genético foi decifrado em 1953. Watson e Crick demonstraram, de modo elegante e apurado, que o código consiste em códons, cada um composto por uma trinca de bases nitrogenadas (tripletes). Dos 64 códons (RNAm) possíveis, três indicam o fim de um gene, e são conhecidos como códons finalizadores (ou sem sentido) porque designam o termino da tradução do mRNA neste ponto. São o UAA, o UGA e o UAG. Os outros 61 especificam aminoácidos. Como existem apenas 20 aminoácidos essenciais, isto significa
que a maioria dos aminoácidos pode ser especificada por mais de um códon. Por exemplo,a leucina e a arginina são especificadas por seis códons. Apenas a metionina e o triptofano são cada um deles especificado por um único códon”
“O código genético é, portanto, dito “redundante” (ou degenerado). Embora um determinado aminoácido possa ser especificado por mais de um códon, cada códon só pode designar um aminoácido.”
“ Essa redundante descoberta é fundamental para, entre outras coisas, compreendermos que nem toda alteração no código genético leva a uma doença. Uma alteração de TTT para TTC, por exemplo, não deverá causar absolutamente nenhuma alteração no fenótipo de um individuo, porque ambos codificam o mesmo aminoácido. Porém há alterações na seqüência de ácidos
nucléicos que podem resultar em um aminoácido inapropriado sendo inserido na cadeiapolipeptídica, potencialmente causando uma doença ou mesmo a morte do organismo.”

“Devido à compartimentalização das células eucarióticas, a transferência de
informação do núcleo para o citoplasma é um processo muito complexo. Enquanto o DNA se forma e se replica no núcleo da célula, ocorre no citoplasma a síntese de proteínas. A informação contida no DNA deve, portanto, ser transportada para o citoplasma, e assim usada para ditar a composição das proteínas. Isto envolve dois processos, transcrição e
tradução.
Resumidamente, o código do DNA é transcrito para o RNA mensageiro, que então deixa o núcleo para ser traduzido em proteínas.”

“A iniciação da síntese de proteínas envolve a reunião de componentes do sistema de tradução antes que ocorra a formação da ligação peptídica. Estes componentes incluem as duas subunidades ribossômicas, o RNAm a ser traduzido, o aminoacil-RNAt para metionina, especificado pelo códon iniciador AUG na mensagem, o GTP (o qual fornece energia ao processo) e fatores de iniciação que facilitam a montagem deste complexo deiniciação.”

“A elongação envolve a adição de aminoácidos à extremidade carboxila da cadeia poliptídica em formação. Durante a elongação, os ribossomos movem-se do 5'-terminal ao 3'- terminal do RNAm que está sendo traduzido. Há vários fatores de alongamento envolvidos com esse processo. A formação das ligações peptídicas é catalizada pela peptidiltransferase. Após formar-se a ligação peptídica, o ribossomo avança três nucleotídeos em direção ao 3'- terminal do RNAm. Isto causa a liberação do RNAtdescarregado”

“A terminação ocorre quando um dos três códons de encerramento movem-se ao sítio. O fator de liberação faz a proteína recém sintetizada ser liberada do complexo ribossômico e causa a dissociação entre o ribossomo e o RNAm.
O polipeptídeo recém sintetizado pode sofrer modificações subsequentes; as subunidades ribossômicas, o RNAm, o RNAt e fatores proteicos podem ser reciclados e usados para sintetizar outro polipeptídeo. Nem todos os genes estão “funcionando” (se expressando) em todas as células. Alguns genes que codificam para polipeptídeos essenciais a todos os tecidos se expressam
em todas as células do organismo, porém alguns genes, cujos polipeptídeos codificados têm uma função muito especifica, só se expressam em determinado tecido, ou em determinados momentos da vida ou do ciclo circadiano.”
“O fato de todo o conteúdo de genes, o genoma de um organismo, estar presente em absolutamente todas as células, a despeito de estar se expressando ali ou não, permite que o resultado de uma análise do DNA seja o mesmo quando realizada em qualquer célula do organismo. Por exemplo, para verificarmos se um paciente tem uma alteração hereditária no gene da desidrogenase alcoólica, gene esse que se expressa preferencialmente nos
hepatocitos, não é preciso realizar uma biópsia de fígado, para estudar a atividade enzimática. basta analisarmos o gene que codifica a desidrogenase alcoólica presente em uma célula do sangue, ou da pele, ou da saliva, ou da urina, pois a constituição do DNA do gene da desidrogenase alcoólica dessas células será a mesma do DNA do hepatócito.”


Juliana Mara Stormovski de Andrade
FONTE: http://genetica.ufcspa.edu.br/seminarios%20monitores/cod%20gen%20e%20sint%20prot.pdf

8º Fichamento - Saúde bucal materno-infantil

"Os resultados procura colaborar na instrumentalização dos profissionais da saúde ao proporcionar uma reflexão sobre a atual assistência odontológica prestada à gestante, a partir de achados tais como o entendimento do tratamento odontológico durante a gestação como um risco à saúde do feto e da influência da saúde bucal da gestante na saúde do filho semi-estruturadas."
"Como conseqüência, os índices epidemiológicos que refletem as condições de morbidade bucal, colocam o Brasil entre os países de piores condições de saúde bucal do mundo.”(P-360)
"É necessário reconhecer a mulher como ser integral que é, não simples reprodutora, mas sujeito de sua saúde e de sua própria vida, assim será capaz de gerar e manter vidas igualmente saudáveis. O tratamento da saúde bucal das gestantes deve ser entendido como parte dos cuidados pré-natais necessários, por considerar também aspectos biológicos e clínicos como a recente associação entre doença periodontal em gestantes e nascimentos pré-termos e de baixo peso e a relação positiva entre a experiência de cárie da mãe e a de seu filho, desencadeada pela transmissibilidade bacteriana precoce e pelo compartilhamento de fatores culturais, comportamen-tais e sócio-econômicos do ambiente familiar.”(P-361) 
por acreditar também na necessidade de se estudar os saberes das gestantes como construções sociais contextualizadas; e por encontrar na Teoria das Representações Sociais um referencial teórico que proporciona valor e significado a esta busca, o presente estudo foi desenvolvido, possuindo, entre outros, os seguintes objetivos: compreender as representações sociais de gestantes sobre a saúde bucal do bebê; sobre a influência da sua saúde bucal na saúde de seu futuro filho; e sobre o seu papel de promotora de saúde bucal para o seu futuro filho.”(P.362)
"estudos e autores que contra-indica o tratamento odontológico durante a gestação, esta crença compreende o tratamento odontológico durante a gestação como sendo um risco importante à saúde e até mesmo à vida do feto em desenvolvimento ,como conseqüência, no momento em que a saúde da mulher se torna ainda mais importante por dela depender também a saúde e a vida de outro ser, as gestantes não buscam tratamento odontológico, chegando a interrompê-lo e abandoná-lo por conta própria ao saberem estar grávidas. “(P-363)
“A antiga e difundida crença de que ocorre uma descalcificação dos dentes da mulher durante a gravidez para suplementar minerais no crescimento do feto, não tem suporte científico, os minerais que passam para o bebê através da placenta e do aleitamento materno provém de diferentes processos biológicos, tais como o aumento no consumo alimentar e na absorção gastrintestinal de minerais e o decréscimo na excreção e a mobilização de minerais a partir do reservatório materno, o esqueleto, desta forma, o feto se forma às expensas do cálcio ósseo e circulante e não do cálcio dentário. Cabe aqui ressaltar as diferenças existentes (embriológicas, histológicas e fisiológicas) entre ossos e dentes, as quais as gestantes parecem desconhecer, o que fomenta a crença em questão.”(P-365)
“Também as mudanças hormonais durante a gestação que aumentam a resposta inflamatória dos tecidos gengivais, resultando em gengivite quando na presença de placa bacteriana acabam por justificar a gestação como sendo prejudicial à saúde bucal da mulher. O entendimento do sangramento gengival como algo normal durante a gestação tem sido considerado negativo, à medida que as gestantes podem estar negligenciando a higienização bucal com esta justificativa. “(P-368)

Autores:
FINKLER, Mirelle; OLEINISKI, Denise Maria Belliard  e  RAMOS, Flávia Regina Souza
Saúde bucal materno-infantil: um estudo de representações sociais com gestantes.